domingo, 27 de julho de 2008

Assentamento

Quase Esquecido

No meu palco
Ninguém brilha mais que eu
Nos seus olhos
Ninguém reflete tanto
As palavras me vem como água
Mas, às vezes
Um silêncio me inunda
E me mata por dentro
Assim renasço
E me reinvento
A cada instante
Já não sei se estou só conversando
Ou blefando
Você sabe quem sou eu, agora?
Me reconhece assim
Nua?
Para onde foi
Aquela outra
Tão segura?

Beijos e até!

PS: Lembras daquele brain, mestre?

Nenhum comentário: